Ao trabalhar com performance, som e resposta em tempo real, este workshop apresenta-se como uma oportunidade de considerar o potencial lúdico do não reconhecimento, como ferramenta para promover alegria colectiva e resistência activa.
Este workshop existe menos para sugerir caminhos para carreiras e mais para fazer os participantes pensarem sobre a sua relação com o dinheiro e o mundo do trabalho. É em parte inspirado no livro “Teaching for people who prefer not to teach” (Ensino para pessoas que preferem não ensinar), de R Schweiker & M Bayerdoerfer.
Este workshop é uma tentativa de romper com a individualização contemporânea do pensamento humano. Visa ampliar a compreensão de que objetos, plantas, ou até mesmo o vento, podem ser entidades com um corpo tão vivo quanto o nosso e igualmente significativo à observação nas nossas experiências diárias.
Este workshop é voltado para artistas e profissionais criativos que desejam adquirir habilidades básicas de design visual para criar seu próprio material para portfólio, bem como conhecer os diferentes tipos de plataformas e canais disponíveis atualmente para apresentação profissional.
Mergulhe nas profundezas dos seus caixotes de reciclagem, roupeiro e fruteira para criar colagens e assemblages em 3D. O workshop incluirá exercícios de aquecimento para fazer movimentar as células criativas, seguidos de uma série de indicações rápidas: criaturas, pirâmides e máquinas do tempo, sabe-se lá o que daqui vai surgir! Enquanto os participantes se apressam a criar suas colagens, um cronômetro faz a contagem dos minutos. Pense em Assalto ao Supermercado X Explosão de Arte. Ao longo da sessão, iremos partilhar o que foi feito e discutir as histórias e técnicas usadas nas nossas colagens.
Sobre Cuidar: trabalhar de forma segura a autobiografia e o trauma enquanto artista
A ‘Autoajuda’ e o reconhecimento de sinais de alerta têm sido tópicos muito usados nos últimos anos, mas que conselho dar aos criativos que lidam, no seu trabalho, com o seu próprio trauma e com o dos outros? Quais são os potenciais riscos à sua saúde mental e à do seu público? Como lidar de uma forma saudável e delicada estes temas, sem comprometer a natureza do trabalho artístico?
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